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Sonetos - Poemas Filosoficos

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(4,489 Sterne; 46 Bewertungen)

Luís Vaz de Camões é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare.

A obra lírica de Camões foi publicada como "Rimas", não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido "Amor é fogo que arde sem se ver", pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco.

Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões de tema filosófico. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni) (0 hr 33 min)

Chapters

015 - Lembranças saudosas, se cuidais

1:00

Read by M.

019 - Tempo é já que minha confiança

1:07

Read by Pontedura

025 - Oh! como se me alonga, de ano em ano

1:16

Read by Vicente Costa Filho

026 - Grão tempo há já que soube da Ventura

1:03

Read by Pontedura

031 - Pensamentos, que agora novamente

1:04

Read by M.

033 - Se tomar minha pena em penitência

1:08

Read by Pontedura

035 - Que modo tão sutil da natureza

1:06

Read by Vicente Costa Filho

044 - Ditoso seja aquele que somente

1:12

Read by Vicente Costa Filho

046 - No mundo quis um tempo que se achasse

1:04

Read by Pontedura

048 - Quem quiser ver d'Amor ua excelência

1:02

Read by Pontedura

055 - Sempre a Razão vencida foi de Amor

0:59

Read by Pontedura

062 - Por sua Ninfa, Céfalo deixava

1:06

Read by M.

082 - Doces lembranças da passada glória

1:09

Read by Vicente Costa Filho

084 - Males, que contra mim vos conjurastes

1:04

Read by M.

085 - Em prisões baixas fui um tempo atado

1:03

Read by Pontedura

088 - Que poderei do mundo já querer

0:59

Read by Pontedura

092 - Mudam se os tempos, mudam se as vontades

1:04

Read by Pontedura

097 - Com grandes esperanças já cantei

1:04

Read by Pontedura

107 - Que me quereis, perpétuas saudades?

1:06

Read by M.

108 - Erros meus, má fortuna, amor ardente

1:03

Read by Pontedura

110 - Na desesperação já repousava

0:58

Read by Pontedura

111 - Eu vivia de lágrimas isento

0:57

Read by Vicente Costa Filho

114 - Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados!

1:17

Read by Vicente Costa Filho

122 - Doce contentamento já passado

1:00

Read by Vicente Costa Filho

126 - Fortuna em mim guardando seu direito

1:03

Read by Vicente Costa Filho

128 - Memória de meu bem, cortado em flores

1:07

Read by Vicente Costa Filho

130 - Num tão alto lugar, de tanto preço

1:05

Read by Leni

133 - O tempo acaba o ano, o mês e a hora

1:07

Read by Vicente Costa Filho

138 - Quando a suprema dor muito me aperta

1:11

Read by Vicente Costa Filho

140 - Que pode já fazer minha ventura

1:01

Read by Leni

155 - Esforço grande, igual ao pensamento

1:00

Read by Vicente Costa Filho

Bewertungen

Ótimo.

(4 Sterne)

Apenas as Falas de Portugal que dificultavam a compreensão.

(4,5 Sterne)

poemas lusitanos com toques de lirismo reflexivo

Excelente

(5 Sterne)

O sotaque português atrapalha a nós brasileiros, mas é belíssimo.

Tania

(4 Sterne)

os poemas são lindos mas acho que deveria sais longos